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segunda-feira, 24 de junho de 2024

PAPA SE DESPEDE DE SEU CONFESOR

 

Papa se despede de seu confessor, Pe. Manuel Blanco

A cerimônia fúnebre  teve teve lugar nesta sefgunda-feira, as  10h locais, na Igreja dos Santos Quarenta Mártires e São Pascoal Bailão, em Roma.

Vatican News

Faleceu o padre Manuel Blanco, franciscano que há quarenta e quatro anos vivia na Igreja dos Santos Quarenta Mártires e São Pascoal Bailão, em Roma. Foi superior, confessor, homem de conselho. Recordando-o, gostaria de lembrar os muitos irmãos franciscanos, confessores, pregadores, que honraram e honram a Igreja de Roma. Obrigado a todos eles!

Após o pedido de oração pela paz, o Papa recordou a morte do Pe. Manuel Blanco, seu confessor. A última despedida, de fato, foi na manhã de onngem, domingo, antes do Angelus, quando Francisco saiu do Vaticano para ir à Igreja dos Santos Quarenta Mártires, onde o sacerdote franciscano está sendo velado. Ali, rezou diante de seu corpo. 

Nsexta-feira, a Ordem dos Frades Menores havia informado "com tristeza" que na noite de 20 para 21, o Pe. Manuel Blanco Rodríguez, de 85 anos, havia "regressado à casa do Pai", recordando ao mesmo tempo que, entre os vários serviços prestados, foi definidor geral, ministro provincial, visitador em várias entidades da Ordem, vice-diretor, decano e professor de Filosofia na Pontifícia Universidade Antonianum e "mais recentemente confessor do Papa Francisco."

Quando Pe. Manuel Blanco faleceu, o ministro geral da Ordem dos Frades Menores estava na França. Na mensagem endereçada ao ministro provincial fr. Joaquín Zurera Ribó ofm e a todos os irmãos da Província Imaculada Conceição, na Espanha, fr. Massimo Fusarelli, expressou seu agradecimento “ao Doador de todo bem e por tudo de bomque nos deu durante a vida do fr. Manuel, incluindo as inevitáveis ​​fragilidades que ficam confiadas à inesgotável Misericórdia de Deus":

Pude conhecê-lo pessoalmente ao longo dos anos e assim apreciar suas qualidades humanas, espirituais e intelectuais, também sempre encontrei nele uma presença boa, fraterna, forte e fiel no seu modo de vida. Durante sua longa vida serviu assiduamente à santa Igreja de Deus e à nossa Ordem.

A primeira menção pública ao sacerdote franciscano foi na entrevista à jornalista Aura Miguel da Radio Renascença, em 8 de setembro de 2015. Ao ser perguntado sobre a frequência com que confessava, Francisco assim respondeu:

A cada quinze dias, vinte dias. Confesso-me com um padre franciscano, padre Blanco, que tem a gentileza de vir aqui para ouvir minha confissão. E nunca tive que chamar uma ambulância para levá-lo de volta, assustado com meus pecados (risos).



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