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segunda-feira, 8 de julho de 2013

BEBÊ NÃO TÃO REAL

Os estudiosos da genealogia, antes do nascimento do bebê real William e Kate,  já  analisaram sua ascendência, encontrando surpresas como os príncipes Drácula e um rei muçulmano de Sevilha que aparentemente descende de Maomé.
A árvore genealógica de William, o pai, conta com os ancestrais mais distintos da Europa e ali se encontram, junto com os reis da Inglaterra, da Dinamarca, Rússia, Suécia, Áustria, Espanha e muitos soberanos alemães. A família real britânica utilizou o patronímico da Saxônia-Coburgo-Gotha até 1917, quando, em plena guerra com a Alemanha, decidiu trocá-lo pelo de Windsor.
Uma grande maioria de plebeus faz parte do sangue de Kate. Embora a "Rainha Mãe", a mãe da rainha Elizabeth II, e a Lady Di tampouco tenham nascido princesas, "a aliança de William com Kate Middleton terminou verdadeiramente de democratizar a árvore genealógica do bebê", destacou o famoso genealogista Jean-Louis Beaucarnot, que em julho analisou na La revue française de généalogie a ascendência do bebê que nascerá em breve.
Na realidade, o futuro rei ou a futura rainha da Grã-Bretanha terá algum nível de parentesco com muitos de seus súditos. E embora os ancestrais paternos da duquesa de Cambridge tenham sido relativamente ricos, "do lado de sua mãe há antepassados que, em grande parte, pertencem à classe operária do norte da Inglaterra", explicou à AFP Scott Steward, membro da New England Historic Genealogical Society e um dos autores, em 2011, do livro A árvore genealógica de Katherine Middleton.

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