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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

LEMBRANDO DE SÉRGIO ROSS

Hoje é o aniversário de nascimento dele: Sérgio Ross. Um ser humano muito especial, a pessoa responsável por ter me transformado na repórter que fui. A ele devo minha carreira, pelas grandes oportunidades que me oferceu. Sem Serginho, como nos o chamávamos, eu não teria mergulhado nos confins das florestas, não teria entrado no navio Calypso de Jacques Cousteau, não teria viajado o mundo, não teria entrevistado personagens famosas internacionalmente, não teria convivido com reis, rainhas e presidentes e por ai vai. Tudo o que um jornalista da minha época precisava para deslanchar sua carreira e receber prêmios. Desde o primeiro momento ele acreditou em mim. E eu tudo fiz para não decepcioná-lo, Depois que encerrei meu ciclo na Manchete, ele continuo torcendo por mim nos lugares por onde passei. Como Veja, Estadão e Caras. E vibrava com cada prêmio que eu recebia. Foi meu mestre,, meu irmão, meu amigo do peito. Quando ele partiu, um pouco de mim também se foi com ele por causa da grande saudades. Mas, até hoje, ao ter qualquer dúvida, mesmo como colunista,me lembro dele e procuro seguir os seus conselhos.Nem sempre consigo, por ter pavio curto, mas tento e ele sabe disto.. Serginho, passarei a vida inteira agradecendo o que você fez por mim. Saudades eternas,  Foto  1) Eu e Sérgio Ross. O mestre e a aluna. Foto 2) Eu com as principais matérias que fiz para a Manchete sob a batuta de Serginho

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