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segunda-feira, 11 de julho de 2016

VAL, CHIQUE E FAMOSA, NA MIRA DA LEI

O Ministério Público Federal em São Paulo recorreu da decisão da 10.ª Vara Criminal da Justiça Federal, que rejeitou denúncia e não abriu processo contra a socialite Val Marchiori, o irmão dela, Adelino Marcos de Marchiori, e o gerente do Banco do Brasil, Alexandre de Melo Canizella, pelo crime previsto no artigo 19 da Lei do Colarinho Branco – obtenção de empréstimo mediante fraude.
Valdirene Aparecida de Marchiori é acusada de ter obtido, em 2013, mediante fraude, empréstimo de R$ 2.79 milhões do Programa BNDES de Sustentação do Investimento (BNDES PSI).O empréstimo, segundo a denúncia, ocorreu por meio de fraude cometida por Valdirene, Adelino e Canizella, que consistiu da alteração (formal) do objeto social da empresa Torke Empreendimentos e Participações Ltda, controlada pela socialite.
Com a modificação, a companhia recebeu o financiamento – usado, de fato, pelo irmão de Val para comprar cinco caminhões e cinco reboques para a companhia dele, a Veloz Empreendimentos Participações e Administrações de Bens.

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