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quarta-feira, 7 de abril de 2021

DIA DO JORNALISTA II

 HOJE,, DIA DO JORNALISTA, REPRODUZO O QUE ESCREVEU UM GRANDE PROFISSIONAL DA IMPRENSA, CARLOS EDUARDO BEHRENSDORF, EM SUA COLUNA, PUBLICADA NUM JORNAL DE PELOTAS, SUA TERRA NATAL, ENVIADA AQUI DE BRASÍLIA. ELE TRABALHOU NA MANCHETE, ONDE FEZ GRANDES E PREMIADAS REPORTAGENS. COM ELE MUITO APRENDI, PORQUE, ALÉM DE TUDO, TAMBÉM É POETA E AMIGO QUERIDO. PARA QUEM NÃO SABE COMO AS COISAS FUNCIONAVAM NAQUELA ÉPOCA, É SÓ LER. ERA ASSIM MESMO. NADA DE MOLEZA. MUITO, MAS MUITO TRABALHO E SEM O SUPORTE DA INTERNET.

A velha mala desbotada.
Em seis de abril de 1975, um domingo, cheguei em Brasília com uma velha mala levíssima. Os primeiros dias fiquei no apartamento do deputado Getúlio Dias. Cheguei na sucursal da Bloch Editores no Setor Gráfico para conversar com o diretor, Sérgio Ross. Como já nos conhecíamos de Pelotas o papo foi rápido. Tomamos o café da manhã e fui para o Congresso Nacional levado pelo Adão Oliveira (Adãozinho). Missão: matérias com texto e fotos para a Manchete, Fatos e Fotos, Agricultura de Hoje, Tendencia e Amiga. O calendário marcava segunda-feira sete de abril de 1975. Os textos eram enviados por telex e as fotos ou filmes iam por malotes.
Estreia
Com matérias sobre os 15 anos de Brasília e o Miss Brasil 75. Na Câmara e no Senado também buscava notas para o Posto de Escuta do Murilo Mello Filho. Gravador? Nem pensar.
Natalia Kudryavtseva de Lima e Aninha Campos
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