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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025

LEONEL BRIZOLA, A VIDA EM LIVRO


 

Leonel Brizola, a vida em livro

 

Jornalista Cleber Dioni Tentardini  escreve sobre o governador de dois estados do Brasil

 

Único brasileiro eleito pelo voto popular para governar dois estados, o Rio Grande do Sul e o Rio de Janeiro. Este feito cabe ao engenheiro Leonel de Moura Brizola (1922-2004), gaúcho da cidade de Carazinho. Menino pobre que trocou o interior pela capital, Porto Alegre, em 1936, em busca de trabalho e de estudo. Foi engraxate e ascensorista, e em 1946 ingressou no curso de Engenharia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Isso mudou o rumo da sua própria história. Trocou a mesa de cálculos pela política e deu início a uma trajetória singular. A vida de Brizola é revelada página a página no mais novo livro do jornalista Cleber Dioni Tentardini, “No fio da história”, com lançamento nacional marcado para o mês de março e pré-venda já aberta nas plataformas digitais.

Deputado estadual, deputado federal, prefeito de Porto Alegre, governador do Estado, em dez anos – de sua estreia em 1947 à eleição espetacular de 1958. Brizola pagou o preço de permanecer fiel ao povo de onde emergiu. Se o tivessem apanhado nos dias do golpe de 1964, ele teria sido morto”, conta o autor do livro.

Brizola voltou ao Brasil depois de 15 anos de exílio e perseguições que nunca cessaram, para retomar o fio de sua trajetória. Foi duas vezes governador do Rio de Janeiro, mas as elites mais uma vez o impediram de chegar à presidência da República. Esse personagem fascinante da história do Brasil ganha uma biografia, muito bem ilustrada, resultado de duas décadas de pesquisas, entrevistas e reportagens feitas por Tentardini.

O autor foi a campo vasculhar arquivos históricos, museus, bibliotecas, secretarias de escolas, igrejas e cartórios, até reconstituir a vida dos pais do menino que se tornou Brizola e da região onde nasceu e cresceu no Norte do Rio Grande do Sul. Tentardini foi o único a entrevistar os irmãos do político e a sobrinha, criada como sua irmã. Também encontrou outros familiares, colegas e professores das séries iniciais e amigos de infância.

A obra está recheada de curiosidades, vitórias, derrotas, decepções, amores, fúrias, perseguições, reconciliações, conchavos, e dezenas de fotos, antigas e atuais, charges e reproduções de jornais, inclusive um achado inédito, guardado em cofre: a histórica metralhadora com que o governador gaúcho se movimentava no Palácio Piratini, em Porto Alegre, sede do governo do estado, durante o Movimento da Legalidade, o maior acontecimento político que sacudiu o Brasil após a renúncia do presidente Jânio Quadros, em 1961.

O livro remonta cenários e esclarece passagens marcantes da política nacional e internacional através de entrevistas e valiosos trabalhos acadêmicos, divulgados recentemente, e das memórias inabaláveis de jornalistas como Flávio Tavares e Carlos Bastos, e de militares como Emílio Neme e Pedro Alvarez. 

 

Serviço:

 

O livro está em pré-lançamento com valor promocional de R$ 80,oo por R$ 65,oo.

Informações pelo e-mail dfatoeditora@gmail.com.

O lançamento, pela D’fato Editora Jornalística, está previsto para março deste ano.

 

BOX

 

Sobre o autor

 

Gaúcho de Santana do Livramento, Cleber Dioni Tentardini é jornalista, com quase três décadas de carreira em jornais impressos, revistas e portais jornalísticos, com vários prêmios conquistados. É autor de Patrimônio Ameaçado, sobre as fundações gaúchas extintas; O menino que se tornou Brizola, livro-reportagem; e Usina Eólica Cerro Chato, a primeira usina de geração de energia a partir dos ventos construída no Pampa pela Eletrosul/Eletrobras. Coautor dos perfis parlamentares de João Goulart e Leonel Brizola, da Assembleia Legislativa do RS, e pesquisador de uma dúzia de livros, entre os mais recentes, História Ilustrada do Rio Grande do Sul e Viamão 300 anos. 

 


terça-feira, 28 de janeiro de 2025

KATE GANHA PODER RARO DO REI CHARLES III

Kate Middleton ganha poder raro do Rei Charles III que não é usado há 115 anos

O efeito Kate Middleton deverá ganhar força em breve após o Rei Charles III dar um presente raro para a nora 

A princesa de Gales Kate Middleton ganhou um poder raro dado pelo genro, o Rei Charles III, na realeza britânica. O poder não era usado por uma princesa de Gales nos últimos 115 anos e, agora, promete dar mais força para o ‘Efeito Kate Middleton’. Entenda o que é:

O Rei Charles III presenteou Kate Middleton com o poder de emitir Mandados Reais, que é um selo oficial de aprovação dado por membros da família às marcas britânicas que eles apoiam. Com isso, ela poderá demonstrar publicamente quais são as marcas que consome e aprova, o que vai incentivar as vendas dos produtos ou serviços. por Priscilla Comoti/ CARAS


CASAMENTO COMUNITÁRIO

 

Casamento Comunitário: 70 casais já garantiram vaga para a primeira cerimônia de 2025

Matrimônio marcado para 23 de março contemplará até 150 pares

Josué Andrade, 48 anos, já perdeu as contas de quantas vezes pediu a companheira Marisvânia Desidério, 52, em casamento. No entanto, todas as vezes que eles pararam para colocar no papel os custos para formalizar essa união, sempre optaram por adiar por mais um tempo este sonho.

“E aí já se vão 14 anos! No início era um sonho só dele, mas, com o tempo, se tornou um sonho meu e até da nossa filha de 6 anos. Nós não estamos acreditando que, mesmo com a nossa situação difícil, vamos ter a oportunidade de casar, com tudo que temos direito”, celebrou a futura noiva.

O casal vai tornar realidade os planos de mais de uma década no próximo dia 23 de março, data da primeira edição de 2025 do Casamento Comunitário, programa de iniciativa da Secretaria de Justiça e Cidadania do Distrito Federal (Sejus-DF). Até o momento, 70 casais já se inscreveram para as 150 vagas da primeira cerimônia do ano.

Não faltará apoio para que esse grande dia seja realmente especial. Além de subsidiar toda a solenidade e arcar com os custos relacionados às taxas de cartório, a Sejus firmou parcerias com várias entidades para garantir os vestidos de noiva e os ternos para os noivos. E não para por aí: os casais ainda terão direito a um voucher para o transporte até o Pontão do Lago Sul, onde será celebrada a cerimônia, com estrutura decorada e espaço para fotografias, que também será cedida pela pasta. No dia do casamento, as noivas serão maquiadas e penteadas como manda o figurino.

O casal de estudantes Aline Maria Soares, 24, e Paulo Victor Pereira Ramos, 23, moradores de Planaltina, ficaram surpresos com todos os detalhes reservados para o grande dia deles. “São muitas coisas e tudo muito bem elaborado e organizado. Desde o carro que vai nos levar à cerimônia até a roupa que vamos usar, o local decorado e as fotografias. Para a gente, o casamento é muito importante, mas não cabia no nosso orçamento. Para nós, que somos jovens, esse programa é muito valioso, porque ele é fundamental para o início da história da nossa vida juntos”, comentou Paulo Victor.

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, explica que a iniciativa do Casamento Comunitário é muito mais do que uma celebração. “É uma forma de promover dignidade, inclusão e o fortalecimento das famílias no DF. Muitas vezes, o sonho do casamento esbarra em barreiras financeiras, e o programa vem justamente para quebrar essas barreiras, oferecendo aos casais a oportunidade de oficializar sua união de forma acessível e especial”, destacou.

O programa Casamento Comunitário teve a primeira edição em 2020 e foi instituído por meio do Decreto nº 41.971/2021. Neste ano, 600 casais vão participar das cerimônias programadas para 23 de março, 29 de julho, 31 de agosto e 7 de dezembro – cada edição contará com 150 casais. Até o momento, foram realizadas dez edições do programa, com mais de 441 casais beneficiados.



MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL BRASILIA AGORA


 

MEMÓRIAS DE UM CIDADÃO BRASILEIRO- LIVRO


 Na quinta feira dia 30 de Janeiro, o Dr. Frederico Salles, lançará “Memórias de um Cidadão Brasileiro” que narra sua história pessoal e profissional, desde a infância no recôncavo baiano, passando por sua formação no Rio de Janeiro até a luta pela regulamentação da profissão, já na nova capital. O livro se divide em quatro partes, nas duas primeiras, “Abstrações e pequenos contos e Infância e Adolescência” Dr. Salles resgata suas origens, que se passa em um Brasil ainda agrário, no recôncavo Baiano, narrando de forma intensa e envolvente, a saga de sua mãe Beatriz, uma mulher não letrada, à frente de seu tempo, que ousou desfazer um casamento para viver um grande amor e que, ao se ver viúva com sete filhos pequenos, soube engendrar com coragem, teimosia, obstinação e tenacidade na forja do torcer de charutos, um caminho de retidão, solidariedade e compromisso para fazer de seus filhos homens e mulheres letrados e de bem. A terceira parte é dedicada aos estudos"Ensino primário, secundário  e Universitário", omnde se gradua em Odontologia pela Universidade do Brasil. A parte quatro " minha história com a Odontologia" traz a mudança para Brasilia  e sua militâmncia pelo consolidação da profissaP

A cirurgia Bucomaxilofacial e a Patologia Oral, não só do DF como do Brasil colheram frutos plantados por este pioneiro agraciado com várias comendas e títulos,  como Cidadão Honorário de Brasília, Ordem do Rio Branco , bem como  homenagens do  Conselho Federal de Odontologia do Distrito Federal.

terça-feira, 21 de janeiro de 2025

SOLTO POR TRUMP- FUNDADOR DO SITE DE VENDA DE DROGAS

 

Trump concede perdão a fundador de site de venda de drogas condenado à prisão perpétua

Ross Ulbricht havia sido preso em uma biblioteca de Nova York

 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, concedeu nesta terça-feira (21) perdão presidencial a Ross Ulbricht, criador do site de venda de drogas Silk Road, que havia sido condenado à prisão perpétua em 2015, de acordo com a agência Reuters.

"A escória que trabalhou para condená-lo era composta por alguns dos mesmos lunáticos envolvidos na moderna instrumentalização do governo contra mim", afirmou Trump.

A prisão ocorreu em 2013, em uma biblioteca de Nova York (EUA). A polícia encontrou Ulbricht com um notebook que continha o painel de administração do site Silk Road aberto, além de trechos de conversas sobre o gerenciamento da plataforma.

Na época da prisão, procuradores dos EUA declararam que o Silk Road foi utilizado por mais de 100 mil pessoas e movimentou US$ 214 milhões em vendas de drogas, utilizando a criptomoeda bitcoin como meio de transação, segundo a Reuters. 247


MINHA COLUNA DE HOJE- JORNAL BRASÍLIA AGORA


 

OS BAILES DA POSSE DE TRUMP - EM QUAL DELES FORAM OS BRASILEIROS

 

OS BAILES DE GALA DE TRUMP

E QUAL DELES TEVE A PRESENÇA DE BRASILEIROS

Washington - Os bailes de gala na noite da posse do presidente são uma tradição americana. Nesta segunda, 20, Donald Trump foi a três deles. A EXAME esteve em dois deles.

São realizados diversos bailes pela capital na noite da posse, Trump escolheu ir a três deles: o Commander in Chief Ball, com maior presença de militares, o Liberty Ball, voltado a apoiadores, e o Starlight, dedicado aos doadores de campanha.

Os dois primeiros foram realizados em espaços próximos, dentro de um centro de convenções na área central de Washington.

Com isso, diversas ruas do entorno foram fechadas, por medida de segurança. Assim, depois das 19h, virou cena comum ver pequenos grupos de homens com gravata borboleta e mulheres com vestidos brilhantes procurando entradas em meio às ruas bloqueadas com grades.

"Aposto que isso é coisa da prefeita Muriel Bowser", brincou uma convidada, sobre a prefeita de Washington, que é democrata e rival de Trump na política.

Após achar a entrada das grades, havia filas longas para passar pela segurança e acessar o Liberty Ball, um dos mais cheios da noite.

Várias mulheres carregavam o salto alto nas mãos e calçavam tênis enquanto andavam pelos caminhos internos, que eram longos. Da entrada da grade até o baile, foram mais de 20 minutos andando, com paradas para mostrar o convite aos policiais e passar por uma revista similar à de aeroporto. Ao entrar de fato no local, outra fila grande, para guardar o sobretudo ou o casaco antes de ir para o salão.

O Liberty Ball foi realizado em um enorme centro de convenções, que fica no segundo subsolo, com capacidade para mais de 15.000 pessoas, segundo a organização. O ambiente era escuro e lembrava um show. Comida e bebida eram grátis.

Filas se formavam para se servir em bufês, onde havia queijos, pães, guiozas recheadas, algumas frutas e muitos doces. Os pratos eram de papel e os talheres e copos, de plástico. Filas maiores, no entanto, se formavam para os bares. No palco, cantores de música se apresentavam, antes da chegada de Trump.

Segundo baile

Nos bailes da posse, há uma regra: ninguém mais pode entrar depois que o presidente chega, por questão de segurança. Assim, a reportagem saiu do Liberty antes de Trump chegar e foi para o Starlight Ball, a sete quadras de distância.

O Starlight foi montado nos saguões de entrada da Union Station, a principal estação de trem de Washington, que foi fechada para o evento.

O espaço era bem iluminado e imponente, com um enorme pé direito. Ali, doadores de campanha, líderes estrangeiros e algumas celebridades americanas circulavam por salões amplos, onde havia poucas mesas e cadeiras para se sentar.

Bares nas laterais serviam drinques, cervejas, vinhos e refrigerantes, em taças de vidro. Uma das opções era o vinho Trump, fabricado em vinícolas no estado da Virgínia.

Neste baile, estiveram presentes o líder argentinoJavier Milei, o ex-pugilista Mike Tyson,o deputado federal brasileiro Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e a ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro. Os dois brasileiros se posicionaram bem perto do palco e ficaram algumas horas ali, à espera de Trump. O evento começou por volta das 20h, e o presidente apareceu pouco depois da meia-noite.

Trump entrou no palco e dançou a primeira música com a primeira-dama, Melania. Em seguida, vieram o vice, J.D. Vance, sua mulher, Usha, e outros familiares do presidente. Eles dançaram em um palco elevado, separado da plateia por uma barreira de vidro. Enquanto eles dançavam, quase todos na plateia faziam vídeos com seus celulares. Entre as músicas tocadas, esteve "My Way", de Frank Sinatra.

Trump fez um discurso breve depois da coreografia, no qual agradeceu aos doadores e fez críticas a imigrantes. "Eu quero agradecer às pessoas neste salão. Muitos de vocês são doadores. Alguns são grandes doadores. Alguns de vocês acreditaram em nós desde 2015", afirmou.

Após a saída de Trump, os bares pararam de servir bebidas e teve início um set de música eletrônica. Lá fora, um frio de -11º C esperava os frequentadores, assim como carros de aplicativo com preço muito elevado. Uma corrida de 3 km, que geralmente custaria 15 dólares, estava por 60. Ao menos as grades já estavam abertas e foi rápido para voltar à cidade real. MATÉRIA: Revista Exame. Por Rafael Balalgo, reporter =microeconomia


O VEXAME DOS INVISÍVEIS- ESCLARECENDO OS FATOS-TODO MUNDO DEVERIA LER.

 O VEXAME DOS INVÍSÍVEIS

Memélia Moreira
"Le Brésil n'est pas un pays sérieux".
Pena que De Gaulle, na "Guerra da Lagosta", em 1962, ou em qualquer outra época jamais tenha dito essa frase.
Mais do que nuca, hoje, durante a posse de Donald Trump a frase não dita por De Gaulle ronda minha cabeça desde as nove da manhã.
E essa frase que me persegue não nasceu por geração espontânea. Ela surgiu e foi crescendo à medida em que assistia o noticiário da posse, o momento da entrada dos convidados na Rotunda da Casa Branca e lia o noticiário dos jornais brasileiros.
CNN, O Globo, Folha de São Paulo* e o Correio Braziliense* se esforçaram ao máximo e até mentiram sobre a insignficante importância de Michelle Bolsonaro na posse de Trump onde foi representar um não convidado, o ex-presidente, Jair Bolsonaro. Sim, BOLSONARO nunca foi convidado.
Não porque Trump tenha algum desprezo pelo ex-presidente. Mas sim porque, diferente de outros países do mundo, na posse do presidente dos Estados Unidos não há mandatários convidados. Por questões de segurança. Imagina reunir a nata dos governos do mundo num país que tem hábito de matar presidentes. As Forças Armadas dos EUA não iam querer se meter nisso. O FBI não tem condições e nem agentes em número suficiente. A CIA já provou sua ineficiência no 11 de setemebro. É bem verdade que Trump quebrou a tradição e fez uma lista de convidados. É uma lista pequena e selecionada criteriosamente.
#Bukele, o ditador sanguinário e errático de El Salvador,
#Milei, da Argentina e que não precisa de apresentação
Giorgia #Meloni, a neo-fascista première da Itália
#Orbán, da Hungria, que mandou dizer que não vinha
E, curiosamente, Xi, #Jinping, que mandou o vice-presidente Han Zheng representá-lo.
Ainda não entendi o gesto em relação ao mandatário chinês, porque Trump, no seu mandato anterior fez de tudo para atrapalhar os negócios da China.
E foi só.
Mas nem a estreiteza da lista e muito menos a ausência total de convite inibiu um grupo de parlamentares brasileiros a enfrentar a temperatura de Washington que, amanheceu com céu claro e, nessse momento, às 16.30, está com 8 graus negativos e sensação térmica de menos 13.
A "Comitiva Tabajara" dos parlamentares brasileiros está à deriva. Não recebeu convite - o que seria inusitado - para assistir a posse acontecida a portas fechadas na Rotunda da Casa Branca. Não recebeu convite para o "luncheon" (almoço) oferecido pelos presidentes da Câmara e do Senado. Se recebessem seria um fenômeno. Só os parlamentares, o presidente e família participam dese almoço no Capitólio, o Congresso americano.
E também, é claro, não participaram da revista de tropas, uma solenidade que envolve apenas o presidente e militares das três forças que juram obediência ao mandatário dos EUA.
Resta a Michelle Bolsonaro e à troupe da "Comitiva Tabajara" a última solenidade do dia. A Arena onde Trump vai assinar, diante de 20 mil pessoas, suas primeiras decisões. Mas para a Arena não é preciso de convite. Basta entrar na fila a céu aberto e quem sabe, ter a sorte de conseguir um lugar.
Quanto ao "Baile da Liberdade", é bem possível que a imprensa brasileira anuncie a presença de Michelle, muito bem maquiada, na festa de logo mais à noite.
Mas resta saber para qual dos bailes ela está convida. Hoje à noite, em Washington haverá quatro bailes celebrando a volta de Trump. . Só um é o oficial. Os demais são promovidas pelos apoiadores.
Nikolas com K Ferreira, sempre ele, também divulgou uma de suas habituais fake news, com um vídeo mostrando o momento em que recebeu convite para o Baile Oficial. O cenário tenta imitar a sala da Casa Branca onde o presidente dos Estaos Unidos recebe dignatários estrangeiros. Errou feio nas cadeiras.
Continuo lamentando o auto-controle do general Charles De Gaulle por nunca ter dito a lendária frase. Sim, le Brésil n'est pas un pays sérieux.
Nem as menores e mais pobres republiquetas se submetem a um vexame dessa grandeza.
* Correio Brazileinse diz na matéria de hoje que Michelle esteve num baile na noite de sábado com a presença de Trume e ligou para o marido. MENTIRA. Trump não estava no baile que foi um dos muitos promovidos pelos apoiadores. A CNN repetiu a MENTIRA no ar.
* Folha de São Paulo informa que Michelle foi avisada para se arrumar para a solenidade da posse mas..
"Com a mudança de última hora no itinerário da posse, boa parte dos convidados não pôde ser acomodada na Rotunda do Capitólio, onde ocorre a cerimônia. (Julia Chaib)" MENTIRA. Há mais de uma semana, todo mundo nos EUA sabia que a posse seria na Rotunda por causa do frio. E não houve nenhuma mudança.
E vamos parar com essa história de que a NASA precisa estudar o brasileiro. A NASA não é um hospital psiquiátrico. É um centro de pesquisas espaciais.

ESCRITO PÉLA NOSSA QUERIDA AMIIA MEMÉLIA, JORNALISTA E PREMIADA PROFISSIONAL QUE MARCOU ÉPOCA , PRINCIPPALMENTE PELO SEU TRABALHO NA FOLHA DE SÃO PAULO; HOJE MORA NOS ESTADOS UNIDOS, MAS É PATRIMÔNIO DO BOM E SÉRIO JORNALISMO BRASILEIRP .
Todas as reações:
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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

PAPELÃO HISTÓRICO- ELES NÃO FORAM A POSSE

COMO SE PRESTA A ISSO?

Papelão histórico: Veja onde Michelle e Eduardo Bolsonaro viram posse de Trump

Não, eles não tinham convite mesmo. Milei e Meloni entraram, mas os dois brasileiros foram deixados de fora após todo o pandemônio gerado por Jair

Chegou o dia da posse de Donald Trump, o novo presidente dos EUA. Quer dizer, não tão novo assim, já que ele governou o país no mandato anterior ao do agora já ex-presidente Joe Biden. Autoridades norte-americanas e representantes diplomáticos de centenas de países estavam nesta segunda-feira (20) dentro do Capitólio, em Washington, para assistir à cerimônia oficial de assunção do novo governante, e até mesmo o presidente argentino, Javier Milei, e a primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, compareceram, algo incomum por lá porque a festividade de posse não é voltada a chefes de Estado e de governo.

Quem passou os últimos dias criando um verdadeiro pandemônio, porque gritava por todos os cantos que havia sido convidado, foi o ex-presidente Jair Bolsonaro, que foi impedido de ir aos EUA por estar com o passaporte apreendido pela Justiça, que o processa por tentativa de golpe de Estado e acredita que há risco de fuga do extremista. Foi então que ele “enviou oficialmente” o filho Eduardo e a esposa Michelle para “representá-lo”.

Os rumores de que o convite era uma farsa já rolavam pelas redes há pelo menos duas semanas. É fato que Trump tem algum nível de relação com Bolsonaro e que eles pertencem a uma mesma tendência ideológica radical, para além do fato de terem ocupado as presidências de seus países num mesmo período. No entanto, o que parecia óbvio apenas se confirmou: tudo era uma forçação de barra de Eduardo, que manobrava para o pai aparecer como um “papagaio de pirata” perto do homem mais poderoso do mundo.

Nesta tarde, com a cerimônia em andamento, Eduardo e Michelle não foram ao Capitólio porque não foram convidados. Os dois assistiram ao ato pela TV, na Heritage Foundation, uma think tank conservadora, expressão pomposa para indicar uma espécie de grupelho de lunáticos ultrarreacionários endinheirados que propõem as maiores insanidades como políticas públicas. O bizarro “Projeto 2025”, por exemplo, que levaria os EUA praticamente a uma nação com visão de mundo medieval, é encampado pela Heritage Foundation. Por: Henrique Rodrigues/ Forum 


MULHER CHEFIARÁ O GOVERNATORATO DO VATICANO

 

O Papa: uma mulher chefiará o Governatorato do Vaticano

Francisco foi entrevistado por Fabio Fazio no programa “Che tempo che fa” do canal Nove, anunciando uma nova nomeação feminina para o além Tibre: em março, a promoção da religiosa que hoje é a número dois. O Pontífice respondeu a uma pergunta sobre os rumores a respeito dos planos do novo governo Trump de deportar migrantes: se for assim, será uma vergonha, não se pode fazer com que os mais pobres paguem a conta dos desequilíbrios da sociedade.

Salvatore Cernuzio – Vatican News

Em primeiro lugar, a novidade: uma mulher, a secretária Irmã Raffaella Petrini, a partir de março à frente do Governatorato do Estado da Cidade do Vaticano. Depois, o olhar para o mundo com a tristeza por uma possível deportação em massa de imigrantes nos EUA, a alegria pela trégua em Gaza, a esperança pela solução de dois Estados. E ainda, a acolhida aos migrantes, o Jubileu, a abertura de uma Porta Santa na prisão, a luta contra os abusos, a saúde pessoal. Temas relacionados aos eventos atuais e aos desafios do mundo, da Igreja e do pontificado, abordados pelo Papa Francisco na entrevista com o jornalista Fabio Fazio no programa italiano Che tempo che fa, transmitido na noite deste domingo, 19 de janeiro, no canal Nove.

Francisco já havia concedido uma entrevista ao mesmo programa em 2022, depois uma segunda em 2024. Hoje, uma nova entrevista de cerca de uma hora, também uma oportunidade para apresentar a autobiografia intitulada Spera, realizada pelo jornalista Carlo Musso, publicada pela Mondadori e publicada em cem países: uma obra “muito delicada” composta de muitas histórias “que dão uma ideia de como eu sou”.