A distribuidora gaúcha de combustíveis RodOil fornece gasolina de forma gratuita para jet skis e barcos usados para o resgate de pessoas afetadas pela tragédia no Rio Grande do Sul. Já foram doados cerca de 5 mil litros.
O combustível abasteceu embarcações de civis e autoridades que ajudam
desabrigados de Porto Alegre,
região das ilhas, Canoas, Roca Sales, Muçum, Caxias do Sul e Arroio do Meio.
Para receber a gasolina, é preciso contatar o voluntário
responsável pela distribuição, Rossano Mendonça, pelo telefone (54) 99104-9800.
ocedimentos de busca por desaparecidos incluem protocolos de acolhimento para as famílias que estão sem notícias dos entes queridos. Segundo a primeira-dama, Mayara Noronha da Rocha, a sociedade deve ser uma aliada do Estado na construção de soluções para os desafios.
A nova política distrital será desenvolvida a partir de três
eixos: prevenção, enfrentamento ao desaparecimento de pessoas, e assistência às
vítimas e familiares das pessoas desaparecidas no âmbito do Distrito Federal
“Eu me coloco
como porta-voz da população, para que a gente consiga sensibilizar todas as
pessoas dessa cidade a se sentirem pertencentes na solução dos nossos problemas
sociais. Porque o problema social não é só daquela família que tem um ente
desaparecido, é de todos nós”, destaca a primeira-dama.
A nova política
distrital será desenvolvida a partir de três eixos: prevenção, enfrentamento ao
desaparecimento de pessoas, e assistência às vítimas e familiares das pessoas
desaparecidas no âmbito do Distrito Federal.
Para isso, serão
implementadas diversas iniciativas visando facilitar a identificação das
pessoas, capacitar agentes públicos e sociedade, facilitar o registro de
ocorrências e promover ferramentas de acolhimento à sociedade.
A Polícia Civil
do DF também é referência nacional no tema, por conta do protocolo padronizado
(Procedimento Operacional Padrão – POP) adotado em todas as delegacias. “Tão logo chega a notificação de
um parente de uma pessoa desaparecida, trazendo esse fato, a gente
imediatamente inicia as diligências oficiais. Ou seja, acabamos com esse mito
de que é preciso aguardar 24 horas. A partir do momento que algum familiar
procurar qualquer delegacia de polícia no DF, ele vai receber pronto
atendimento”, explica o delegado Laércio Rosseto.
O subsecretário
de integração em políticas públicas da SSP-DF, Jasiel Tavares Fernandes,
coordenador do projeto, explica que o envolvimento do poder público e da
sociedade civil é fundamental.
“Quanto maior a quantidade de pessoas envolvidas nessa rede, maior a possibilidade de nós conseguirmos localizar essas pessoas em um prazo menor. É estatisticamente comprovado que, nas primeiras 24 horas, essas informações, sendo divulgadas, podem fazer com que as pessoas sejam localizadas mais rapidamente”, destaca. AGÊNCIA BRASILIA
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RASILIA
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