Vida de repórter. O passado que não dá para esquecer. Hoje é aniversário do dia em que eu e o fotógrafo Cládio Alves, um amigo, um irmão que já partiu para viver em outros planos, quando trabalhávamos na saudosa Manchete . marco do
do jornalismo brasileiro, quase morremos numa aldeia de índios xavantes. O avião mal conseguiu descer e atolou. Foi um sufoco, mas conseguimos fazer uma grande matéria. Pelo meu visual, blusa com botão trocado, a perna da calça fora do contexto, dá para imaginar o meu susto. Assim mesmo tivemos que sorrir.
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