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sábado, 25 de fevereiro de 2017

MARA STAR


    Marlene Galeazzi compartilhou uma lembrança.
    15 min
    Mara Amaral, que já foi chamada por Jack Valente, poderoso de Hollywood, da Mara Star. . hoje faz aniversário.
    Veja a história no blog da Marlene
    www.jornaldebrasilia.com.br/site/blogs/marlene/
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    Marlene Galeazzi O blog acima citado não existe mais, foi desativado. Agora é outro, o meu pessoal que todos vocês conhecem e acessam para ver postada minha coluna diária do Alô Brasília., Mas em rápidas pinceladas vou lembrar a histórinha para vocês. Na época, repórter da Manchete, fui escalada par entrevistar o famoso Jack Valente,que, de passagem por Brasília, ganhou homenagem na casa dos Amaral,. Residência lotada, jornalistas na porta, o maior tumulto, O jeito foi entrevistá-lo num quanto ao qual ninguém teria acesso. Ao saber que estava lá, Mara , usando seu famoso colar de esmeralda, e um vestido simplesmente arrasador. resolveu ir ao meu encontro. Quando ela abriu a porta,Valente se levantou o exclamou:: "Mara Star! ". Se um todo poderoso de Hollytwood assim a definiu, é porque realmente ela era e continua sendo, Parabéns star, aproveite bem o seu dia.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÔ BRASÍLIA

                                                           www.jornal alobrasilia.com.br

DIA DO IMIGRANTE ITALIANO

Bom dia para todos nós, descendentes dessa brava gente que atravessou o oceano em condições precárias, que enfrentou o mundo novo, desconhecido, inóspito, a maioria das vezes com pouco apoio, para construir uma nova história. Obrigada pela coragem e determinação de nossos antepassados, pelo exemplo que deixaram e por tudo o que fizeram na construção de nossas famílias. Hoje, somos o que somos, simplesmente porque eles, com a fé em Deus e na esperança de uma nova vida, deram uma virada em seus destinos. Nós somos o fruto de uma árvore que não se vergou com os ventos das tempestades. E que assim seja também para as gerações futuras.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

EMBAIXADA DO PAQUISTÃO

Dear Mrs. Marlene Galeazzi,

The Embassy of the Republic of Kazakhstan in Brazil has the honor

to invite you to the briefing of H.E. Kairat Sarzhanov, Ambassador of

Kazakhstan to Brazil on recent political reforms and address of the

President of the Republic of Kazakhstan H.E.Nursultan Nazarbayev to the

people of Kazakhstan. The briefing will be held on February 13, 2017, on

17.00 at the Embassy of Kazakhstan (SHIS, QI-9, conjunto 3, casa 8). The

event will accompanied by cocktail.

We look forward to seeing you at the briefing.

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÕ BRASÍLIA

                                                            www.jornalalobrasilia.com.br

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

NIVER DE LÚCIA CHAVES

        Festa no Lago Sul. Eu e Lúcia Chaves que trocou de idade e foi homenageada com um prestigiado e alegre happy hour. Jantar delicioso e regado a bom espumante.Foi também muito bom rever amigas e colocar as conversas em dia. Obrigada, amiga Carmen Bocorrny, pela foto. Adorei.

SEXTA NATIVA

Buenas Gauchada Amiga. 
Nesta a próxima sexta-feira, teremos a nossa tradicional Sexta Nativa da Ovelha no CTG Jayme Caetano Braun. 
  •  Cardápio: Ovelha Assada, Ovelha com Mandioca, Ovelha com Batata, Carreteiro, Feijão, Saladas e Pão. 
  • Data: 10/02/2017 a partir das 20h. 
  • Atrações:Música.
  • Jogos de bocha e truco
  •  Preços: Sócios: R$ 30,00 / Não-Sócios: R$ 40,00
  • Crianças de 4 a 11 anos ½ ingresso. 
OBS: Temos pula pula e alguns brinquedos para as crianças disponíveis gratuitamente. 
Venha saborear este autêntico prato típico do Rio Grande do Sul. 
Informações nos fones: 3032-1324 / 3225-6908 / 8418-2356. 
Estamos aguardando por você. 
Venha, prestigie, cultue. 
"Tradição: alma de um povo; Folclore: reafirmação de uma cultura."

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÔ BRASÍLIA

                                                         www.jornalalobrasilia.com.br

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÔ BRASÍLIA

                                                         www.jornalalobrasilia.com.br

FAXINA NO FACE

A diversidade de opiniões, tendências políticas, preferências por cores, flores e amores, fazem bem. Fazem parte da democracia, da alma humana e da vivência do ser humano.. Agora, baixaria, deselegância .desrespeito e ditadura de idéias querendo ser impostas no grito e de pseudas sabedorias não fazem parte do meu universo.. Não foi para isto que estudei, que continuo interessada em sempre apreender e que procuro, dia a dia, evoluir espiritualmente. Por isto, à partir de hoje, começo a fazer faxina no meu face, ficando apenas gente que tem algo a me acrescentar, pessoas pelas quais tenho sincera amizade e que tem como bandeira de vida o respeirto, o diálogo e o entedimento. Que cada um fique no seu planeta e seja feliz.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

CARNAVAL DA BOA

                                    OBRIGADA PELO CONVITE. LÁ ESTAREMOS


YEMANJÁ

HOJE É O DIA DELA. SALVE YEMANJÁ! ODOYÁ!

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÔ BRASÍLIA

                                                         www.jornalalobrasilia.com.br  

PALAVRAS QUE PRECISAM SER DITAS

Publicado em 27/01/2017

Foram oito anos de bombardeio intenso, tiroteio de deboches, ofensas de todo jeito, ridicularia, referências mordazes, críticas cruéis, calúnias até. E sem o conforto das contrapartidas. Jamais foi chamada de “a Cara” por ninguém, nem teve a imprensa internacional a lhe tecer elogios, muito menos admiradores políticos e partidários fizeram sua defesa. À “companheira” número 1 da República, muito osso, afagos poucos. Ah, dirão os de sempre, e as mordomias? As facilidades? O vidão? E eu rebaterei: E o fim da privacidade? A imprensa sempre de olho, botando lente de aumento pra encontrar defeito? E as hostilidades públicas? E as desfeitas? E a maneira desrespeitosa com que foi constantemente tratada, sem a menor cerimônia, por grande parte da mídia? Arremedando-a, desfeiteando-a, diminuindo-a? E as frequentes provas de desconfiança, daqui e dali? E – pior de tudo – os boatos infundados e maldosos, com o fim exclusivo e único de desagregar o casal, a família? Ah, meus queridos,Marisa Letícia Lula da Silva precisou ter coragem e estômago para suportar esses oito anos de maledicências e ataques. E ela teve.
Começaram criticando-a por estar sempre ao lado do marido nas solenidades. Como se acompanhar o parceiro não fosse o papel tradicional da mulher mãe de família em nossa sociedade. Depois, implicaram com o silêncio dela, a “mudez”, a maneira quieta de ser. Na verdade, uma prova mais do que evidente de sua sabedoria. Falar o quê, quando, todos sabem, primeira-dama não é cargo, não é emprego, não é profissão? Ah, mas tudo que “eles” queriam era ver dona Marisa Letícia se atrapalhar com as palavras para, mais uma vez, com aquela crueldade venenosa que lhes é peculiar, compará-la à antecessora, Ruth Cardoso, com seu colar poderoso de doutorados e mestrados. Agora, me digam, quantas mulheres neste grande e pujante país podem se vangloriar de ter um doutorado? Assim como, por outro lado, não são tantas as mulheres no Brasil que conseguem manter em harmonia uma família discreta e reservada, como tem Marisa Letícia. E não são também em grande número aquelas que contam, durante e depois de tantos anos de casamento, com o respeito implícito e explícito do marido, as boas ausências sempre feitas por Luís Inácio Lula da Silva a ela, o carinho frequentemente manifestado por ele. E isso não é um mérito? Não é um exemplo bom?
Passemos agora às desfeitas ao que, no entanto, eu considero o mérito mais relevante de nossa ex-primeira-dama: a brasilidade. Foi um apedrejamento sem trégua, quando Marisa Letícia, ao lado do marido presidente, decidiu abrir a Granja do Torto para as festas juninas. A mais singela de nossas festas populares, aquela com Brasil nas veias, celebrando os santos de nossas preferências, nossa culinária, os jogos e as brincadeiras. Prestigiando o povo brasileiro no que tem de melhor: a simplicidade sábia dos Jecas Tatus, a convivência fraterna, o riso solto, a ingenuidade bonita da vida rural. Fizeram chacota por Lula colar bandeirinhas com dona Marisa, como se a cumplicidade do casal lhes causasse desconforto. Imprensa colonizada e tola, metida a chique. Fazem lembrar “emergentes” metidos a sebo que jamais poderiam entender a beleza de um pau de sebo “arrodeado” de fitinhas coloridas. Jornalistas mais criteriosos saberiam que a devoção de Marisa pelo Santo Antônio, levado pelo presidente em estandarte nas procissões, não é aprendida, nem inventada. É legitimidade pura. Filha de um Antônio (Antônio João Casa), de família de agricultores italianos imigrantes, lombardos lá de Bérgamo, Marisa até os cinco de idade viveu num sítio com os dez irmãos, onde o avô paterno, Giovanni Casa, devotíssimo, construiu uma capela de Santo Antônio. Até hoje ela existe, está lá pra quem quiser conferir, no bairro que leva o nome da família de Marisa, Bairro dos Casa, onde antes foi o sítio de suas raízes, na periferia de São Bernardo do Campo. Os Casa, de Marisa Letícia, meus amores, foram tão imigrantes quanto os Matarazzo e outros tantos, que ajudaram a construir o Brasil.
Outro traço brasileiro dela, que acho lindo, é o prestígio às cores nacionais, sempre reverenciadas em suas roupas no Dia da Pátria. Obras de costureiros nossos, nomes brasileiros, sem os abstracionismos fashion de quem gosta de copiar a moda estrangeira. Eram os coletes de crochê, os bordados artesanais, as rendas nossas de cada dia. Isso sim é ser chique, o resto é conversa fiada. No poder, ao lado do marido, ela claramente se empenhou em fazer bonito nas viagens, nas visitas oficiais, nas cerimônias protocolares. Qualquer olhar atento percebe que, a partir do momento em que se vestir bem passou a ser uma preocupação, Marisa Letícia evoluiu a cada dia, refinou-se, depurou o gosto, dando um olé geral em sua última aparição como primeira-dama do Brasil, na cerimônia de sábado passado, no Palácio do Planalto, quando, desculpem-me as demais, era seguramente a presença feminina mais elegante. Evoluiu no corte do cabelo, no penteado, na maquiagem e, até, nos tão criticados reparos estéticos, que a fizeram mais jovem e bonita. Atire a primeira pedra a mulher que, em posição de grande visibilidade, não fez uma plástica, não deu uma puxadinha leve, não aplicou uma injeçãozinha básica de botox, mesmo que light, ou não recorreu aos cremes noturnos. Ora essa, façam-me o favor!
Cobraram de Marisa Letícia um “trabalho social nacional”, um projeto amplo nos moldes do Comunidade Solidária de Ruth Cardoso. Pura malícia de quem queria vê-la cair na armadilha e se enrascar numa das mais difíceis, delicadas e técnicas esferas de atuação: a área social. Inteligente, Marisa Letícia dedicou-se ao que ela sempre melhor soube fazer: ser esteio do marido, ser seu regaço, seu sossego. Escutá-lo e, se necessário, opinar. Transmitir-lhe confiança e firmeza. E isso, segundo declarações dadas por ele, ela sempre fez. Foi quem saiu às ruas em passeata, mobilizando centenas de mulheres, quando os maridos delas, sindicalistas, estavam na prisão. Foi quem costurou a primeira bandeira do PT. E, corajosa, arriscou a pele, franqueando sua casa às reuniões dos metalúrgicos, quando a ditadura proibiu os sindicatos. Foi companheira, foi amiga e leal ao marido o tempo todo. Foi amável e cordial com todos que dela se aproximaram. Não há um único relato de episódio de arrogância ou desfeita feita por ela a alguém, como primeira-dama do país. A dona de casa que cuida do jardim, planta horta, se preocupa com a dieta do maridão e protege a família formou e forma, com Lula, um verdadeiro casal. Daqueles que, infelizmente, cada vez mais escasseiam.
Este é o meu reconhecimento ao papel muito bem desempenhado por Marisa Letícia Lula da Silva nesses oito anos. Tivesse dito tudo isso antes, eu seria chamada de bajuladora. Esperei-a deixar o poder para lhe fazer a Justiça que merece.


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

MINHA COLUNA DE HOJE NO JORNAL ALÔ BRASÍLIA

                                                         www,jornalalobrasilia,com.br

O REVERSO DO AMOR






O reverso do amor. Por Tânia Fusco ( jornalista)

Difícil ser normal nos dias de hoje quando, repetindo verso da MPB, não há limites pro anormal. Não dá para saber onde andava escondido, nem de onde sai tanto ódio. Mas vem em tempestade, de todo lado. Com igual fúria e intensidade absoluta. Ou seria absurda?
Odeio porque odeio. Ponto. Não contemporizo. Não aceito meio terno. Não quero papo. Não cedo meio milímetro. No mínimo, quero todos presos e soterrados. Por todos entenda-se os do outro lado. O prazer máximo na vingança dos odiadores vem com a foto do maldito-mor da semana, no xadrez, de cabeça raspada. 
Nesse caminho (das grades), há ainda o esculacho, sem qualquer limite de respeito humano. O mais recente cometido contra Dona Marisa Lula da Silva. Há outros exemplos no lado A e no lado B das iras. (Pronto. Espaço para a surra – virtual por enquanto).
Se o amor é mesmo o reverso do ódio, metade do Brasil amou intensamente o PT, em particular, mas também homossexuais, mulheres, negros e outros, ditos minorias ou transgressores da boa ordem estabelecida. 
Outra metade, com igual idolatria, amou o lado contrário aos “vermelhos”. No modo geral e irrestrito, esse amor incontido deve ter sido dedicado ao mundo político. O reverso, somou e fez todos iguais em fúria e ódio.
Sobra em absoluta solidão, esmagados (e esganados) na cólera dos antagônicos, os moldados no paz-e-amor, praticantes de máximas humanistas, igualitárias e cristãs (?). Os tontos defensores da compaixão e do respeito humano – no mínimo, aos doentes. Coisas completamente démodé, out.
Não sabemos o tamanho desse grupo, mas tímidos integrantes veem aparecendo aqui e ali. Quase que pedindo desculpas, ensaiam um: Peraí, gente. Onde fomos parar? Onde vamos chegar nesse navegar na ira? Não há limite no anormal? Odiar não é normal. Não deveria ser.
Raiva, desejo de justiça é uma coisa, ódio, desejo de vingança é outra. E muito perigosa. Remember Hitler. Remember fascismo.
Se um desses pobres e ousados apaziguadores, em algum momento da guerra acirrada no último ano, esteve de um lado ou do outro, lascou-se. “Agora quer dizer que basta? Não perdoo golpista!!! Não perdoo corrupto!!! Não!!!” 
As três exclamações são clássicas. 
Se João Gilberto é sinônimo da Bossa Nova e JK de Brasília, as três exclamações espelham o ódio contemporâneo, nossos haters. As indigitadas também ganham corpo em olhares esbugalhados de sanha assassina, que podem ser seguidos de gritos, no levantar brusco da mesa, da poltrona ou no dedo em riste – vez por outra, na cara do antagonista. Particularmente, se o dito cujo for mais fraco.
O ódio é primo irmão da covardia. Os dois são praticas corriqueiras neste começo de século, quando o mundo segue em marcha ré. 
De um lado Putin, do outro Trump. Um, em nome da família, aprova até a descriminalização da violência doméstica. Contra a mulher, claro. Se for pelo bem da família, pode bater. É legal. 
 O outro, num sem número de desatinos e explícitos preconceitos, promete reeditar o muro como fronteira. Os dois são senhores da paz e da guerra. No meio, nós, navegando encolhidos entre os haters made in Brazil afora. 
“Não fui nascido pra isso”, costumava reclamar meu filho caçula, quando, pequeno, temia alguma coisa. É meu lamento de hoje.
PS.: Desculpe ai a repetição do tema e os adjetivos todos, mas é um tempo substantivo nos adjetivos.